- Nós, os jovens, sobre a nossa sexualidade, sentimos a falta de informação para as nossas dúvidas, sabemos que ela existe, que está disponível, mas consideramos que precisa de ser sistematizada e articulada entre várias instituições, de forma a que seja divulgada de uma forma massificada e que chegue a cada um de nós.
Necessitamos de espaços onde, além de nos responderem às nossas dúvidas de uma forma técnica, científica e “limpa”, tenham também em conta o que sentimos, onde nos entendam, para além do ser biológico que somos, como ser emocional que também temos direito a ser.

PROPOSTA: Falar Disso: cooperação e participação ativa pelos direitos e saúde sexual e reprodutiva d@s jovens no Algarve_2014
As seguintes recomendações são baseadas em processos de consulta e de auscultação junto de vários grupos mais desfavorecidos realizados por diversas entidades e autoridades a nível local e regional junto com uma serie de organizações, associações, grupos informais e individualidades da região do Algarve. Elas refletem o consenso local e ecoam as vozes de jovens de toda a região.