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20 Maio 2011
Garantir o acesso a profissões sem intervenção corporativa das diversas ordens profissionais.
A realidade actual impõe aos jovens licenciados, em áreas cujo o acesso à carteira profissional depende da aprovação de uma ordem profissional, um conjunto de "barreiras corporativas" que representam, muitas das vezes, não apenas um obstáculo ao exercício profissional, como a maioria das vezes, uma fase de "precariedade pedagógica" que prejudica a importante transição da vida académica
continuar a ler a propostaGarantir o acesso a profissões sem intervenção corporativa das diversas ordens profissionais.
A realidade actual impõe aos jovens licenciados, em áreas cujo o acesso à carteira profissional depende da aprovação de uma ordem profissional, um conjunto de "barreiras corporativas" que representam, muitas das vezes, não apenas um obstáculo ao exercício profissional, como a maioria das vezes, uma fase de "precariedade pedagógica" que prejudica a importante transição da vida académica para a vida profissional.
Este caminho único, dispendioso e por conta dos rendimentos a que não têm acesso, conjugada com a efectiva implementação da lei que proíbe os estágios não remunerados (à espera de promulgação do PR) é uma proposta que visa a maior segurança dos jovens no trabalho.
Igualmente relevante neste debate, é também re-enquadrar o papel das ordens profissionais na actual sociedade do trabalho. Importa repensar o papel das ordens profissionais como provedores deontológicos da profissão e não como via obrigatória de acesso à carteira profissional.