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11 Maio 2011
O combate ao desemprego juvenil, à precariedade, e a complexos e demorados processos de transição entre as instituições de ensino e o mercado de trabalho deve ser uma prioridade através, nomeadamente, da implementação de políticas activas de emprego, do estímulo e apoio ao empreendedorismo e da aposta na formação ao longo da vida.
Inseridos nesta estratégia, julgamos que a aposta nos estágios profissionais de 12 meses, assegurando o direito a férias remuneradas em todos os seus
continuar a ler a propostaO combate ao desemprego juvenil, à precariedade, e a complexos e demorados processos de transição entre as instituições de ensino e o mercado de trabalho deve ser uma prioridade através, nomeadamente, da implementação de políticas activas de emprego, do estímulo e apoio ao empreendedorismo e da aposta na formação ao longo da vida.
Inseridos nesta estratégia, julgamos que a aposta nos estágios profissionais de 12 meses, assegurando o direito a férias remuneradas em todos os seus programas, deve ser assegurado. Entendemos ainda que quando esta experiência de emprego é realizada com base em Estágio, deve o estagiário poder optar pelo desconto para o sistema de segurança social, ou em alternativa, receber o valor por inteiro, abdicando do consequente apoio social.
Para além do mais, propomos um programa específico, com condições mais vantajosas e um maior alcance, para estágios e emprego em organizações de juventude, sob o nome “INOV YOUTH WORK”.
Este programa inovador iria ao encontro de uma das prioridades do documento Uma Estratégia da UE para a Juventude – Investir e Mobilizar apresentado pela Comissão Europeia: que refere na secção 4.3 – Um novo papel do trabalho de animação socioeducativa o seguinte:
"Forma de educação realizada fora da escola por profissionais ou voluntários no contexto de organizações de juventude, entidades autárquicas, centros de juventude e paróquias, que contribui para o desenvolvimento dos jovens. Juntamente com as famílias e outros profissionais, o trabalho de animação socioeducativa pode ajudar a lidar com o desemprego, o insucesso escolar e a exclusão social (…). Além disso, também é um modo de angariar competências e ajudar a transição para a vida adulta. (…) Este trabalho precisa de ser mais profissionalizado (2009:12)."
Este novo programa seria não só uma política activa de emprego como um importante mecanismo de criação de capital social traduzido através do fortalecimento das organizações de juventude e da consolidação de um tecido associativo juvenil qualificado e capaz de cumprir a sua missão de promotor de educação popular, de coesão social, de lazer e tempos livres.