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11 Maio 2011
No campo da habitação, propomos o reforço dos apoios quer ao arrendamento quer à compra de casa por parte de jovens. Concretamente, promovendo uma efectiva política de habitação a custos controlados.
Em virtude dos valores de arrendamento praticados serem demasiado elevados, muitos jovens viram-se confrontados com o facto da compra de habitação ser financeiramente mais vantajosa do que um arrendamento, considerando a prestação mensal a pagar. Tal facto conduziu a que hoje, com a
continuar a ler a propostaNo campo da habitação, propomos o reforço dos apoios quer ao arrendamento quer à compra de casa por parte de jovens. Concretamente, promovendo uma efectiva política de habitação a custos controlados.
Em virtude dos valores de arrendamento praticados serem demasiado elevados, muitos jovens viram-se confrontados com o facto da compra de habitação ser financeiramente mais vantajosa do que um arrendamento, considerando a prestação mensal a pagar. Tal facto conduziu a que hoje, com a subida dos spread´s, das contas habitação, muitos jovens se encontrem em situação de graves dificuldades, considerando as escolhas condicionadas que fizeram no passado.
Reconhecendo o esforço realizado no aumento do acesso do programa Porta 65 até aos 32 anos, acreditamos que este alargamento não deve ser reconhecido apenas a casais em que um conjugue tenha até 32 anos, mas que todo o programa devia ser alargado até aos 35 anos, seja para casais ou jovens singulares. Este programa deve ainda ser integrado numa estratégia nacional de incentivo ao arrendamento, encontrando nos jovens uma potencial resposta para problemas de desertificação dos centros urbanos, reabilitando os mesmos, ao passo que se desenvolvem sinergias de fomento do empreendedorismo.
Tal arrendamento pode e deve assim ser uma resposta para a habitação, mas também para espaços de arrendamento tendo em vista projectos de jovens empreendedores.