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23 Maio 2011
Prever o futuro é uma responsabilidade de todos os Portugueses, especialmente daqueles que assumem o serviço público como missão de vida através de mandatos representativos da população em geral.
A localização geográfica portuguesa coloca-nos numa posição frágil relativamente a catástrofes sísmicas, mas tem sido provado ao longo dos últimos tempos que as agressões ambientais de origem Humana são também expressivas (ver a área natural ardida, os envenenamentos de lençóis
continuar a ler a propostaPrever o futuro é uma responsabilidade de todos os Portugueses, especialmente daqueles que assumem o serviço público como missão de vida através de mandatos representativos da população em geral.
A localização geográfica portuguesa coloca-nos numa posição frágil relativamente a catástrofes sísmicas, mas tem sido provado ao longo dos últimos tempos que as agressões ambientais de origem Humana são também expressivas (ver a área natural ardida, os envenenamentos de lençóis subterrâneos e atentatos vários aos ecossistema).
Importa que Portugal tenha um plano seguro da sua realidade e apostado em minimizar as suas fragilidades, mas que igualmente possa - dentro das suas possibilidades - dar resposta a situações de emergência e catástrofe.
Seja por questões de cheias urbanas, seja por eventos sísmicos e maremotos ou outros fenómenos, temos obrigação de estar preparados para responder ao inesperado.
Do Orçamento geral do Estado devem ser canalizadas verbas indexadas ao PIB que devem servir de fundo de reserva para a reconstrução pós-catástrofe.
Importa diminuir a nossa dependência financeira da ajuda externa também nestas situações fortuitas.