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09 Dezembro 2010
A deslocalização de capitais é hoje uma realidade que se verifica a um ritmo cada vez mais acentuado,
os detentores de capitais procuram territórios favoráveis ao seu depósito e estes estão à distância do seu computador que os monitoriza.
Veja-se a este respeito, os casos mais recentes de fuga de depósitos em Países que até um passado recente ofereciam garantias fiscais muito favoráveis (Suiça, Liechtenstein) para destinos mais exóticos (Singapura, Caimão e outros).
Dito isto,
continuar a ler a propostaA deslocalização de capitais é hoje uma realidade que se verifica a um ritmo cada vez mais acentuado,
os detentores de capitais procuram territórios favoráveis ao seu depósito e estes estão à distância do seu computador que os monitoriza.
Veja-se a este respeito, os casos mais recentes de fuga de depósitos em Países que até um passado recente ofereciam garantias fiscais muito favoráveis (Suiça, Liechtenstein) para destinos mais exóticos (Singapura, Caimão e outros).
Dito isto, numa primeira análise verificasse aspectos semelhantes nestes países, a dimensão territorial pequena comum a todos, assim como a prosperidade financeira da sua económica.
Em Portugal assiste-se muitas vezes a discussões moralistas sobre este assunto, promovidas por Partidos que apoiam regimes Comunistas, que na maioria pouca moral praticam - caso da China, pouco Comunista diga-se com o Nobel da Paz e caso de Cuba com Dissidentes ao regime para não falar de outros.
Na verdade está para acontecer o regime comunista igualitário pioneiro da ética e da moral, até ver ainda não apareceu, bem pelo contrário.
Por vezes no calor do discurso transparece a ideia que Portugal deveria ser o paladino da ética Mundial, condenando desta prática, aumentando a tributação dos capitais que consegue captar.
Vai Portugal moralizar o Mundo e afugentar os capitais que captou, ou por outro lado, captar mais depósitos e aplicar uma taxa reduzida atraente para a sua fixação.