O "consumismo desenfreado", como lhe chama, não começou agora, foi há muitos, muitos anos atrás, painéis de grande dimensão existem em todo o mundo e em todo o lado, este é apenas mais um, com a particularidade de ser o maior de todos.
O objectivo é apenas o de marcar uma àrea de influência comercial. Numa zona que dista muitas centenas de metros de habitações, monumentos e de vias, bem como se trata de um monte sem floresta.
O Dolce Vita Tejo, investiu milhões numa zona em que a República nunca o fez e em que a ajuda Divina não se vê; assim tem todo o direito em dizer a todos da forma que melhor entender , dentro da lei, que transformou uma zona abandonada em útil..., que criou vias de acesso importantes para a população, que reduziu o desemprego na região...etc.
Além de tudo, o conceito de monumento tem muito de subjectivo, mas não será este o caso.