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Cláudia

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Publicidade no meu automóvel não

Quem está farto de ter publicidade no pára-brisas, devia ter uma versão adaptada do autocolante "Publicidade aqui não" para pôr no carro...
03 Outubro 2009
Cada vez que os incómodos folhetos invadem os pára-brisas do meu carro, pergunto-me que direito têm as empresas de pôr publicidade num veículo que é propriedade privada? Desconheço se há alguma lei que dê o direito aos proprietários de automóveis de se pronunciarem sobre se querem publicidade no carro ou não. O facto é que para não colocar os ditos folhetos no chão, ando constantemente com o carro cheio desse lixo (já para não falar de quando chove, ou de quando só reparo no   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Cada vez que os incómodos folhetos invadem os pára-brisas do meu carro, pergunto-me que direito têm as empresas de pôr publicidade num veículo que é propriedade privada? Desconheço se há alguma lei que dê o direito aos proprietários de automóveis de se pronunciarem sobre se querem publicidade no carro ou não. O facto é que para não colocar os ditos folhetos no chão, ando constantemente com o carro cheio desse lixo (já para não falar de quando chove, ou de quando só reparo no papel já em andamento). Deveria haver um pequeno selo que identificasse os automóveis que não autorizassem publicidade, penalizando os transgressores. Haveria quem não o respeitassem? Certamente. Mas se esse sistema estivesse instituído, teríamos autoridade para fazer queixa às empresas desrespeitadoras, ou a um polícia caso o distribuidor de folhetos se encontrasse por perto. Mais ainda, com a quantidade de pessoas que deita essa publicidade para o chãio, esta medida teria certamente um impacto positivo na diminuição da poluição nas ruas.
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Eu não me importo com a publicidade no meu carro. No inverno não gasto dinheiro em acendalhas para a lareira.

Duarte 18 Novembro 12h11

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Concordo plenamente com a Cláudia! E por já estar cansada de ver o pára-brisas do meu carro e as ruas inundadas com folhetos publicitários é que encontrei esta participação, a qual partilhei com muito gosto, acrescentando: A minha viatura, tal como a caixa de correio continuar a ler o comentário
Concordo plenamente com a Cláudia! E por já estar cansada de ver o pára-brisas do meu carro e as ruas inundadas com folhetos publicitários é que encontrei esta participação, a qual partilhei com muito gosto, acrescentando:

A minha viatura, tal como a caixa de correio do meu domicilio, são propriedade privada, portanto, considero que a Lei nº 6/99, de 27 de Janeiro de 1999, que regula a “publicidade domiciliária, nomeadamente por via postal, distribuição directa, telefone e telecópia” pode e deve ser revista, incluindo esta inconveniente realidade. E Sim, à semelhança da caixa de correio do meu domicílio, quero ter o mesmo direito de escolha para o meu automóvel e devidamente regulamentado: “Publicidade, aqui não!”

A publicidade domiciliária não endereçada afecta, sobretudo, o meu espaço; A publicidade distribuída em panfletos nos automóveis que estão na via pública pode afectar negativamente o meu e o espaço de todos!

Cordiais cumprimentos,
Sandra Gouveia

Sandra Gouveia 15 Dezembro 14h13

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Assim como qualquer cidadão tem o direito de se esquecer de uma lista de compras sobre um banco de jardim, a partir do momento em que se deixa o carro estacionado no espaço público tem-se de se sujeitar a que possa acontecer o mesmo, assim como a que se encontre alguém sentado em continuar a ler o comentário
Assim como qualquer cidadão tem o direito de se esquecer de uma lista de compras sobre um banco de jardim, a partir do momento em que se deixa o carro estacionado no espaço público tem-se de se sujeitar a que possa acontecer o mesmo, assim como a que se encontre alguém sentado em cima do capô, ou a que um pássaro desrespeitoso se alivie sobre ele.
Mesmo que, não sendo uma lista de compras, seja um folheto publicitário, desde que o automóvel não fique danificado não se pode querer que deixem de o fazer.

«Mais ainda, com a quantidade de pessoas que deita essa publicidade para o chão, esta medida teria certamente um impacto positivo na diminuição da poluição nas ruas.» - Se esta é de facto uma preocupação sua, sugiro-lhe que deixe de estacionar o carro na rua. Ou que deixe de o usar de vez.

Gonçalo 23 Novembro 17h27

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Carissima; Antes de mais deixo claro que não tenho nenhum interesse na manutenção do actual funcionamento desse tipo de publicidade, mas não o acho assim tão degradante. Primeiro porque é uma forma de as pequenas marcas chegarem às pessoas, porque nem todas as empresas continuar a ler o comentário
Carissima;

Antes de mais deixo claro que não tenho nenhum interesse na manutenção do actual funcionamento desse tipo de publicidade, mas não o acho assim tão degradante.

Primeiro porque é uma forma de as pequenas marcas chegarem às pessoas, porque nem todas as empresas ou qualquer outra instituição que se queira promover tem meios para colocar enormes outdoors nas principais vias da cidade.

Depois porque há sempre a possibilidade de, mesmo quando se deita o papel ao chão, a mensagem continuar a surtir efeito, pois há sempre alguém que passa e repara. Até porque uma das formas de passar a mensagem é através dos panfletos ou "flyers", uma estratégia de publicidade em que a mensagem vagueia, errante, pela rua.

E depois, aquela ideia de que tudo o que nos põe no para brisas do carro é lixo e para quem não tem interesse por nada para além do que "dá" na televisão. Se uma marca de cereais se promover através dos folhetos no pára-brisas é rasca "não deve prestar"; enquanto que se for enfiado a martelo numa cena dos "Morangos com Açúcar", é 'in'...

Mas, Cláudia, tem sempre a possibilidade de colocar os folhetos no porta luvas e assim, quando for a deitar a chiclete fora, em vez de a cuspir para a rua ou para o lixo, tem ali um óptimo papelito para a embrulhar e aí sim, deitá-la ao lixo.

Não estou a dizer que cospe a chiclete sem a embrulhar num papel... Mas por que não usar aquele que tanto detesta?

Cumprimentos
JM

João Martinho 08 Outubro 12h02

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