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26 Setembro 2009
A1, A5, A8, CREL e ponte Vasco da Gama, sem portagens. Num raio de 40 km, deveriam evitar-se todos os elementos de condicionamento do trânsito urbano da cidade de Lisboa. Deveriamos antecipar para já o que será uma realidade no futuro,
Mais paragens significam maiores emissões de CO2, consumo de combustível, perdas de tempo e menor qualidade de vida.
Mesmo quando não existem outras alternativas rodoviárias, os contribuintes são obrigados a pagar diariamente (excepto o mês de Agosto na
continuar a ler a propostaA1, A5, A8, CREL e ponte Vasco da Gama, sem portagens. Num raio de 40 km, deveriam evitar-se todos os elementos de condicionamento do trânsito urbano da cidade de Lisboa. Deveriamos antecipar para já o que será uma realidade no futuro,
Mais paragens significam maiores emissões de CO2, consumo de combustível, perdas de tempo e menor qualidade de vida.
Mesmo quando não existem outras alternativas rodoviárias, os contribuintes são obrigados a pagar diariamente (excepto o mês de Agosto na ponte 25 de Abril) pela utilização de um serviço que não tem qualidade.
Sim... Porque se paga para conduzir parado nas manhãs da CREL junto a Queluz, na ponte 25 de Abril e na A5. Ou porque se paga mesmo quando continuam as obras "ininterruptas" na A8. E principalmente quando a sinalização e as vias são deficientes e põem em causa a segurança diária dos utilizadores da A1.