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Nuno Baixinho

transito

A grande Lisboa sem portagens

A1, A5, A8, CREL e ponte Vasco da Gama, sem portagens. Num raio de 40 km, deveriam evitar-se todos os elementos de condicionamento...
26 Setembro 2009
A1, A5, A8, CREL e ponte Vasco da Gama, sem portagens. Num raio de 40 km, deveriam evitar-se todos os elementos de condicionamento do trânsito urbano da cidade de Lisboa. Deveriamos antecipar para já o que será uma realidade no futuro,
Mais paragens significam maiores emissões de CO2, consumo de combustível, perdas de tempo e menor qualidade de vida.

Mesmo quando não existem outras alternativas rodoviárias, os contribuintes são obrigados a pagar diariamente (excepto o mês de Agosto na   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
A1, A5, A8, CREL e ponte Vasco da Gama, sem portagens. Num raio de 40 km, deveriam evitar-se todos os elementos de condicionamento do trânsito urbano da cidade de Lisboa. Deveriamos antecipar para já o que será uma realidade no futuro,
Mais paragens significam maiores emissões de CO2, consumo de combustível, perdas de tempo e menor qualidade de vida.

Mesmo quando não existem outras alternativas rodoviárias, os contribuintes são obrigados a pagar diariamente (excepto o mês de Agosto na ponte 25 de Abril) pela utilização de um serviço que não tem qualidade.
Sim... Porque se paga para conduzir parado nas manhãs da CREL junto a Queluz, na ponte 25 de Abril e na A5. Ou porque se paga mesmo quando continuam as obras "ininterruptas" na A8. E principalmente quando a sinalização e as vias são deficientes e põem em causa a segurança diária dos utilizadores da A1.
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Compreendo as dúvidas apresentadas, mas a lógica da proposta prende-se exactamente com o fluxo de trânsito fora da cidade. Quanto a mim, a existência das portagens força os condutores à selecção de vias alternativas (obviamente não pagas). Dessa forma, em continuar a ler o comentário
Compreendo as dúvidas apresentadas, mas a lógica da proposta prende-se exactamente com o fluxo de trânsito fora da cidade. Quanto a mim, a existência das portagens força os condutores à selecção de vias alternativas (obviamente não pagas). Dessa forma, em vez do trânsito fluir nas auto-estradas, acaba por se concentrar nas nossas ruas e localidades periféricas.

Nuno Baixinho 02 Outubro 13h56

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Nem pensar! Mais carros? Não obrigada!

Maria Gregório 02 Outubro 0h01

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Eu discordo plenamente dessa proposta. Lisboa para mim queria-se limpa de carros. Para combater o problema das pessoas que necessitam mesmo de carro seria mesmo investir mais e melhor na rede de transportes públicos. Por exemplo, continuo sem perceber porque razão os comboios fertagus são continuar a ler o comentário
Eu discordo plenamente dessa proposta. Lisboa para mim queria-se limpa de carros. Para combater o problema das pessoas que necessitam mesmo de carro seria mesmo investir mais e melhor na rede de transportes públicos. Por exemplo, continuo sem perceber porque razão os comboios fertagus são comboios de dois andares e os da linha de Sintra não.

Pedro Jorge 30 Setembro 22h48

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Completamente contra. Os esforço financeiros deve ser efectuado para reduzir a entrada de carros em Lisboa, e não o contrário. Deveria haver estacionamentos nessas zonas de entrada e bons transportes para o interior de Lisboa. Compreendo perfeitamente o problema de quem utiliza esses continuar a ler o comentário
Completamente contra. Os esforço financeiros deve ser efectuado para reduzir a entrada de carros em Lisboa, e não o contrário. Deveria haver estacionamentos nessas zonas de entrada e bons transportes para o interior de Lisboa.
Compreendo perfeitamente o problema de quem utiliza esses acessos todos os dias, mas penso que a resolução do problema deve ser diferente da aqui apresentada.

Jonas 29 Setembro 9h31

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