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17 Março 2012
Os centros históricos das grandes áreas metropolitanas, estão desertos, porque ao longo dos anos tem-se tornado os centros históricos das grandes cidades, núcleos elitistas onde a diversificação de politicas habitacionais, não tem merecido a minima atenção por parte dos responsáveis politicos.
Com isto, empurram-se as pessoas para ocuparem as zonas periféricas das cidades, tornando-as desertificadas, sem brilho e sem um rumo certo e definido.
Convém portanto, chamar de novo as
continuar a ler a propostaOs centros históricos das grandes áreas metropolitanas, estão desertos, porque ao longo dos anos tem-se tornado os centros históricos das grandes cidades, núcleos elitistas onde a diversificação de politicas habitacionais, não tem merecido a minima atenção por parte dos responsáveis politicos.
Com isto, empurram-se as pessoas para ocuparem as zonas periféricas das cidades, tornando-as desertificadas, sem brilho e sem um rumo certo e definido.
Convém portanto, chamar de novo as pessoas para habitarem os centros históricos das cidades,porque as cidades fazem-se com e para as pessoas,construindo medidas que promovam a progressiva "ocupação" das muitas casas restauradas e que se encontram devolutas.
Assim, deve-se definir politicas de incentivos mesmo ao nível fiscal,para a habitabilidade dessas casas; aplicação de um teto máximo na aplicação das rendas;criação do fundo municipal de arrendamento urbano para apoiar as obras necessárias nas habitações;incentivo ao arrendamento jovem, definindo mecanismos que promovam a particpação dos jovens em inicio de vida,comparticpando até um limite máximo de 10% das despesas inerentes á habitação (luz,água,gás,etc) durante os primeiros 2 anos; criação do cartão "Inquilino Histórico", com descontos em vários espaços culturais da cidade,contribuindo assim para o engrandecer da cultura nos concelhos e chamar mais pessoas para morarem nesses centros históricos;criação do parque de arrendamento universitário, em articulação com as empresas de reabilitação urbana,para apoio dos universitários que vêm de outras cidades, fomentando e estimulando,ainda que durante os anos de estudo,a habitabilidade dos centros das cidades.
Estas são algumas das medidas, que poderiam ser implementadas, a curto, médio ou num não muito longo prazo, para voltar a dar vida, aos centros de história das cidades e assim rejuvenescer os municipios.