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06 Setembro 2009
Dar à população vales de compra, com valores a variar consoante a sua declaração de IRS. Estes vales não se poderiam trocar por dinheiro, mas sim por produtos de preferência europeus de IVA a 5%.
Desta forma, as pessoas teriam maior poder de compra e o comércio recebia os vales e trocaria por dinheiro do Estado. Desta forma, evita-se a deflação, pode haver uma estabilização dos preços, como há mercado (não está parado) a situação de crise vai desaparecendo e o comércio já
continuar a ler a propostaDar à população vales de compra, com valores a variar consoante a sua declaração de IRS. Estes vales não se poderiam trocar por dinheiro, mas sim por produtos de preferência europeus de IVA a 5%.
Desta forma, as pessoas teriam maior poder de compra e o comércio recebia os vales e trocaria por dinheiro do Estado. Desta forma, evita-se a deflação, pode haver uma estabilização dos preços, como há mercado (não está parado) a situação de crise vai desaparecendo e o comércio já não necessitava de despedir gente.
Esta ideia surge do que foi feito no Taiwan, em que distribuíram vales de 100€/pessoa para gastar em qualquer tipo de produtos.
A ideia é ajudar as famílias mais pobres efectivamente. Ou seja, consoante os rendimentos de cada família o Estado concede vales de acordo com os seus níveis de carência.
Quanto à proveniência dos produtos, o ideal era que fossem portugueses, mas visto que o nosso país está inserido numa união económica e monetária e num mercado único, não poderia adoptar essa medida, proibída pela União Europeia.