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Márcio Morais

economia

AGRICULTURA NACIONAL COM MAIS APOIOS

Apoiar significativamente tudo o que é produzido cá.
02 Setembro 2009
A minha proposta prende-se com um controlo e limitação de tudo o que são produtos hortícolas que vêm do estrangeiro. Valorizar o que é nacional!
Proibir as grandes superfícies de comprarem produtos hortícolas estrangeiros. Eu sei que isto pode soar um pouco a ditadura/imposição, mas da forma como se encontra o mercado não vejo outra maneira de impulsionar a nossa agricultura.
Apoiar com fundos os nossos agricultores e controlar exaustivamente a utilização desses fundos (para   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
A minha proposta prende-se com um controlo e limitação de tudo o que são produtos hortícolas que vêm do estrangeiro. Valorizar o que é nacional!
Proibir as grandes superfícies de comprarem produtos hortícolas estrangeiros. Eu sei que isto pode soar um pouco a ditadura/imposição, mas da forma como se encontra o mercado não vejo outra maneira de impulsionar a nossa agricultura.
Apoiar com fundos os nossos agricultores e controlar exaustivamente a utilização desses fundos (para não os desviarem para comprar ferraris e moradias no algarve como no passado!). Depois promover e apoiar o produto (batatas, cenouras, fruta, etc.) a entrar sobretudo nas grandes superfícies (são definitivamente os grandes compradores). Valorizar o que é nosso e restringir a entrada de produtos estrangeiros. Temos muita matéria prima que pode ser explorada e valorizada. Penso que somos auto-suficientes no que concerne à agricultura...
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Esta proposta soa demasiadamente extremista para sequer a considerar. Discordo plenamente. O que se passa com a nossa agricultura é o que se passa com o resto da economia: não temos produtividade. A grande maioria dos nossos agricultores são pessoas que acham que formação é continuar a ler o comentário
Esta proposta soa demasiadamente extremista para sequer a considerar. Discordo plenamente. O que se passa com a nossa agricultura é o que se passa com o resto da economia: não temos produtividade. A grande maioria dos nossos agricultores são pessoas que acham que formação é coisa para crianças, não se actualizam, não se modernizam, e talvez ainda pior, não se organizam. Vivem ainda naquele conto de fadas que lhes foi transmitido quando entrámos para a CEE. Não é a -literalmente- enterrar mais dinheiro na agricultura que se resolvem as coisas. Temos bons exemplos de cooperativas agrícolas recentes, encabeçadas por novos agricultores, jovens, com ideias inovadoras, que têm conseguido vingar no mercado.
O que é preciso é investir na formação, na inovação e na melhoria da qualidade. Já lá vai o tempo da senhora de avental, a vender o repolho na praça para depois voltar para casa com meia-dúzia de tostões no bolso. Temos de passar definitivamente para o século XXI!

Sempre que vou ao supermercado, faço questão de comprar frutas e legumes portugueses. A consciência está lá, o "orgulho português" está presente, mas o esforço tem de ser feito também pelos agricultores.

Paulo Marques 05 Fevereiro 11h49

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Concordo com incentivos á produção local mas infelizmente tenho que discordar da sua proposta por causa do que propôs no texto, por vários motivos. Eis alguns: 1.Proibição de importação? E se os clientes das nossas exportações se lembram do mesmo? continuar a ler o comentário
Concordo com incentivos á produção local mas infelizmente tenho que discordar da sua proposta por causa do que propôs no texto, por vários motivos. Eis alguns:

1.Proibição de importação? E se os clientes das nossas exportações se lembram do mesmo? Pode haver incentivos fiscais á compra do que é nacional mas não se pode erodir a competitividade, no nosso país é convidar á aniquilação da qualidade. É perfeitamente possível fazer dos produtos nacionais os mais vendidos e pretendidos de forma profissional.

2.Eu também não gosto que as grandes superficies estejam tão dependentes de horticolas estrangeiras, sabe o que faço? Compro no mercado local a pessoas que lidam com produtores locais (para além do nacional) e compro na época. Os mercados municipais e os pequenos produtores estão a desaparecer...

3. Apoios a agricultores nacionais? Quais? Aqueles que têm más práticas ambientais como a monocultura em agricultura convencional? Aqueles que são grandes produtores e fortemente subsidiados e que aniquilam os pequenos produtores? Aqueles cujas explorações pertencem a empresas de outros países ou delas estão directamente dependentes? Podem-se apoiar os agricultores nacionais mas quais é que se enquadram nas suas intenções?

Cumprimentos

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h32

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Estamos num espaço económico aberto que proíbe mecanismos proteccionistas. Por outro lado, esse tipo de mecanismos prejudicaria os consumidores (por diminuir a concorrência). Na prática, tratar-se-ia de obrigar os consumidores a subsidiar os produtores. As grandes superfícies continuar a ler o comentário
Estamos num espaço económico aberto que proíbe mecanismos proteccionistas. Por outro lado, esse tipo de mecanismos prejudicaria os consumidores (por diminuir a concorrência). Na prática, tratar-se-ia de obrigar os consumidores a subsidiar os produtores.
As grandes superfícies compram onde lhes é mais favorável e a fornecedores capazes de fornecer em quantidade e com regularidade (e previsibilidade).

Eleitor 11 Setembro 21h06

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O facto de Portugal estar inserido num mercado comum e numa união económica e monetária como a União Europeia, impede que o nosso país adopte este tipo de medidas proteccionistas relativas aos produtos agricolas, embora não negue que é preciso encontrar soluções continuar a ler o comentário
O facto de Portugal estar inserido num mercado comum e numa união económica e monetária como a União Europeia, impede que o nosso país adopte este tipo de medidas proteccionistas relativas aos produtos agricolas, embora não negue que é preciso encontrar soluções que possam relançar o mundo rural português.

Essas devem passar pela multiculturalidade, pelo aumento do tamanho das explorações agrícolas, pela inovação tecnológica e por uma aposta pioneira na agricultura biológica.

Carlos Alberto Videira 07 Setembro 14h27

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Deve haver um apoio se calhar em géneros não em dinheiro (por exemplo, fornecer sementes, adubos), garante-se o aumento de produção e evita-se o esbanjamento de dinheiros.

Discordo com imposição aos hipermercados e afins, o preço e a qualidade falarão por si

Pedro Quadros 05 Setembro 16h02

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Penso que é claro que a minha proposta visa a valorização, não o aumento!

Márcio Morais 02 Setembro 20h47

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Parece-me que o correcto será - melhorar em vez de aumentar - tal como foi já referido.

Miguel Medeiros 02 Setembro 15h15

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Concordo que se melhore (não aumentar) os apoios à agricultura, até para podermos ser competitivos face aos restantes países, nomeadamente Espanha, mas parece-me que uma grande percentagem dos agricultores nacionais vivem muito dependentes do apoio do Estado. Temos visto nos últimos continuar a ler o comentário
Concordo que se melhore (não aumentar) os apoios à agricultura, até para podermos ser competitivos face aos restantes países, nomeadamente Espanha, mas parece-me que uma grande percentagem dos agricultores nacionais vivem muito dependentes do apoio do Estado.
Temos visto nos últimos anos alguns exemplos de sucesso na agricultura resultado de trabalho realizado com alguma criatividade e inovação, que os diferencia dos restantes, tornando-os mais competitivos.
Acho que a aposta deveria ser na inovação e na melhoria dos tipos de apoio, e não no aumento financeiro dos apoios.
Acho que o resto viria como consequência...

Paulo Ribeiro 02 Setembro 14h14

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