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02 Setembro 2009
A minha proposta prende-se com um controlo e limitação de tudo o que são produtos hortícolas que vêm do estrangeiro. Valorizar o que é nacional!
Proibir as grandes superfícies de comprarem produtos hortícolas estrangeiros. Eu sei que isto pode soar um pouco a ditadura/imposição, mas da forma como se encontra o mercado não vejo outra maneira de impulsionar a nossa agricultura.
Apoiar com fundos os nossos agricultores e controlar exaustivamente a utilização desses fundos (para
continuar a ler a propostaA minha proposta prende-se com um controlo e limitação de tudo o que são produtos hortícolas que vêm do estrangeiro. Valorizar o que é nacional!
Proibir as grandes superfícies de comprarem produtos hortícolas estrangeiros. Eu sei que isto pode soar um pouco a ditadura/imposição, mas da forma como se encontra o mercado não vejo outra maneira de impulsionar a nossa agricultura.
Apoiar com fundos os nossos agricultores e controlar exaustivamente a utilização desses fundos (para não os desviarem para comprar ferraris e moradias no algarve como no passado!). Depois promover e apoiar o produto (batatas, cenouras, fruta, etc.) a entrar sobretudo nas grandes superfícies (são definitivamente os grandes compradores). Valorizar o que é nosso e restringir a entrada de produtos estrangeiros. Temos muita matéria prima que pode ser explorada e valorizada. Penso que somos auto-suficientes no que concerne à agricultura...
O que é preciso é investir na formação, na inovação e na melhoria da qualidade. Já lá vai o tempo da senhora de avental, a vender o repolho na praça para depois voltar para casa com meia-dúzia de tostões no bolso. Temos de passar definitivamente para o século XXI!
Sempre que vou ao supermercado, faço questão de comprar frutas e legumes portugueses. A consciência está lá, o "orgulho português" está presente, mas o esforço tem de ser feito também pelos agricultores.