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Américo Correia

economia

Acabar com a evasão fiscal

Incluir rendimentos no cartão do cidadão
02 Junho 2011
Se incluíssem os rendimentos no cartão do cidadão e se fosse obrigatório apresenta-lo em todas as compras, acima de um determinado montante, para que a informação fosse tratada informaticamente pelas finanças, acabava-se com a fuga ao fisco, porque quem não tem rendimentos não pode gastar o que não tem, logo, não adiantava nada receber por baixo da mesa...Que adiantava ter muito dinheiro "ilicito" se não se pudesse   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Se incluíssem os rendimentos no cartão do cidadão e se fosse obrigatório apresenta-lo em todas as compras, acima de um determinado montante, para que a informação fosse tratada informaticamente pelas finanças, acabava-se com a fuga ao fisco, porque quem não tem rendimentos não pode gastar o que não tem, logo, não adiantava nada receber por baixo da mesa...Que adiantava ter muito dinheiro "ilicito" se não se pudesse gastar?
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A primeira medida para combater a corrupção é lutar pelo fim do segredo bancário. Neste momento, a PJ só pode analisar as contas de um vigarista com autorização de um juiz. As declarações do IRS deviam ser públicas no portal das Finanças e a inversão continuar a ler o comentário
A primeira medida para combater a corrupção é lutar pelo fim do segredo bancário. Neste momento, a PJ só pode analisar as contas de um vigarista com autorização de um juiz. As declarações do IRS deviam ser públicas no portal das Finanças e a inversão do ónus da prova devia ser regra corrente. É assim em muitos países, mas não em Portugal. Porquê? Eu acho que todos nós sabemos a resposta.

Vicente Tavares 04 Novembro 11h50

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Eu acredito que esta opção de todas as empresas serem obrigadas a ter um computador e uma conta de cliente e, em vez de imprimir recibos e facturas em papel, imprimir para uma base de dados em que as finanças teriam acesso, seria excelente. A forma de identificação seria através continuar a ler o comentário
Eu acredito que esta opção de todas as empresas serem obrigadas a ter um computador e uma conta de cliente e, em vez de imprimir recibos e facturas em papel, imprimir para uma base de dados em que as finanças teriam acesso, seria excelente. A forma de identificação seria através do cartão de cidadão que tem o nosso número de contribuinte.

Mais ainda, eu penso que deveria ser criado um sistema de código de barras unívoco que seria gerado à saída do produto do produtor e chegaria até ao cliente com o mesmo código de barras.

Ao ser registada a marca de um qualquer produto, seria também criado esse código de barras. Isto simplificaria muito mais certo tipo de situações e evitaria que um artigo fosse produzido sem que no fim fosse vendido. A capacidade de, hoje, se mudar de código de barras/artigo permite que não haja esse controlo apertado.

Ismael Guimarães 03 Junho 10h55

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Esta medida mais o fim do sigilo bancário com as ferramentas necessárias a uma fiscalização eficiente, seria um passo muito importante para acabar com a corrupção e a evasão fiscal. O registo da compra seria enviado automáticamente para as finanças e seria continuar a ler o comentário
Esta medida mais o fim do sigilo bancário com as ferramentas necessárias a uma fiscalização eficiente, seria um passo muito importante para acabar com a corrupção e a evasão fiscal. O registo da compra seria enviado automáticamente para as finanças e seria feita uma fiscalização no pagamento dos respectivos impostos, sobre por ex. automóveis, barcos de recreio, casas, etc...e ainda a fiscalização na utilização, nas operações auto-stop e inpecções periódicas nos automóveis, no estacioanmeto a nado e terra nas docas de recreio para os barcos, etc...
Claro que esta medida também teria de ser implementada em toda a União Europeia, para ser completamente eficaz.

Mário João Regalado 03 Junho 10h24

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Em vez de tentar criar mais sistemas, prefiro que a evasão não compense, como por exemplo: 1) aumentar o tempo de validade das declarações de rendimentos. Deveria ser proporcional ao tempo que o estado levaria a fiscalizar todos os portugueses tendo em conta o numero de controles continuar a ler o comentário
Em vez de tentar criar mais sistemas, prefiro que a evasão não compense, como por exemplo:

1) aumentar o tempo de validade das declarações de rendimentos.
Deveria ser proporcional ao tempo que o estado levaria a fiscalizar todos os portugueses tendo em conta o numero de controles feitos por ano.
Ex: se o estado controlar 10% da população no período de 1 ano => 10 anos de validade. Se for 5%, a declaração prescreveria ao fim de 20 anos, e assim por diante.
2) Fazer com que a fuga não compense. Se um cidadão/empresa arrecadar 1000€ devido a fuga, paga 5000 ou 10000 de multa + divida acrescida de juros contabilizados diariamente.
3) Os gestores e accionistas/sócios das empresas são responsáveis pessoalmente por fugas caso a empresa entre em falência (talvez já seja o caso, mas não me recordo de ter ouvido falar nisto).
Os 1os por tomarem a decisão. Os 2os para não a incentivarem e controlarem o que se passa nas suas empresas.
4) Os tribunais tem de tratar dos processos rapidamente (

J.Pereira 02 Junho 23h53

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Foi algo que já me passou pela cabeça também. Mas, conhecendo os portugueses, não haveriam de arranjar modo de evitar o cartão? O ideal seria trabalhar as consciências, pois quem manda no corpo de facto é a cabeça. Aqui o mesmo valendo para a corrupção continuar a ler o comentário
Foi algo que já me passou pela cabeça também. Mas, conhecendo os portugueses, não haveriam de arranjar modo de evitar o cartão? O ideal seria trabalhar as consciências, pois quem manda no corpo de facto é a cabeça. Aqui o mesmo valendo para a corrupção e estar relacionado com a proposta que apresentei também.

Micael Sousa 02 Junho 13h30

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Foi algo que já me passou pela cabeça também. Mas, conhecendo os portugueses, não haveriam de arranjar modo de evitar o cartão? O ideal seria trabalhar as consciências, pois quem manda no corpo de facto é a cabeça. Aqui o mesmo valendo para a corrupção continuar a ler o comentário
Foi algo que já me passou pela cabeça também. Mas, conhecendo os portugueses, não haveriam de arranjar modo de evitar o cartão? O ideal seria trabalhar as consciências, pois quem manda no corpo de facto é a cabeça. Aqui o mesmo valendo para a corrupção e estar relacionado com a proposta que apresentei também.

Micael Sousa 02 Junho 13h30

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