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28 Setembro 2009
Numa altura em que se procuram soluções para o país, porque não cortar em gastos excessivos, extravagantes e absurdos?
Na minha proposta, os salários dos políticos (independentemente de cargo) estariam limitados a quatro vezes o salário mínimo nacional. A mesma regra se aplicaria aos assessores e secretários destes políticos e todos os gestores/administradores de empresas e cargos públicos.
Acrescido ao salário, cada político teria direito a subsídio de almoço, no valor mínimo
continuar a ler a propostaNuma altura em que se procuram soluções para o país, porque não cortar em gastos excessivos, extravagantes e absurdos?
Na minha proposta, os salários dos políticos (independentemente de cargo) estariam limitados a quatro vezes o salário mínimo nacional. A mesma regra se aplicaria aos assessores e secretários destes políticos e todos os gestores/administradores de empresas e cargos públicos.
Acrescido ao salário, cada político teria direito a subsídio de almoço, no valor mínimo legal em vigor, podendo apresentar despesas extraordinárias extra desde que fundamentadas e sujeitas a uma comissão de avaliação e respeitando um plafond atribuído.
Proponho também a criação de um período mínimo de 3 anos em que qualquer político ou assessor directo não poderia exercer funções directivas, de gerência ou administração em empresas que tivessem relação directa com o estado ou com empresas públicas.
Proponho a extinção das reformas vitalícias em fim de mandatos, a menos que o político/assessor em questão tenha 65 anos (idade mínima de reforma), período a partir do qual teria direito a essa reforma nos termos legais em vigor.
Por último, todos os políticos, assessores ou gestores/administradores públicos, teriam de andar em transportes públicos (aproveitando os sistemas de transportes públicos que muitas vezes desenham - autocarros, metro ou comboio) se quisessem usufruir de subsidio de transporte.
Concordo com "obrigar" a usar os transportes públicos (mas neste caso acho que os nossos jornalistas deveriam denunciar mais os abusos um pouco a maneira do que acontece na Suécia).
Discordo com ordenados máximos que sejam iguais a 4 vezes o salário mínimo.
No privado, antes da inflação dos vencimentos dos dirigentes, um vencimento considerado bom de um dirigente de uma grande empresa era de +- 40 vezes o vencimento médio dos outros empregados.
Algo desse género parece-me mais razoável.