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educação
Livros Escolares de todos para todos
Para evitar gastos nos livros escolares. Há mais gastos além destes.Ana Estudante, Portugal
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11 Setembro 2009
É perfeitamente ridículo o custo dos livros escolares.
Já cheguei a gastar dinheiro em livros, que depois os professores diziam para não se comprar, pois não tinham qualquer conteúdo que os ajudasse a eles ( e a nós principalmente ) a estudar/acompanhar a matéria.
Proponho que se faça um sistema de livros escolares únicos com uma durabilidade de 2 a 3 anos, gratuitos, mas que em vez de serem dados definitivamente aos alunos, estes fossem emprestados durante o ano lectivo. Assim, na continuar a ler a proposta
Já cheguei a gastar dinheiro em livros, que depois os professores diziam para não se comprar, pois não tinham qualquer conteúdo que os ajudasse a eles ( e a nós principalmente ) a estudar/acompanhar a matéria.
Proponho que se faça um sistema de livros escolares únicos com uma durabilidade de 2 a 3 anos, gratuitos, mas que em vez de serem dados definitivamente aos alunos, estes fossem emprestados durante o ano lectivo. Assim, na
continuar a ler a propostaÉ perfeitamente ridículo o custo dos livros escolares.
Já cheguei a gastar dinheiro em livros, que depois os professores diziam para não se comprar, pois não tinham qualquer conteúdo que os ajudasse a eles ( e a nós principalmente ) a estudar/acompanhar a matéria.
Proponho que se faça um sistema de livros escolares únicos com uma durabilidade de 2 a 3 anos, gratuitos, mas que em vez de serem dados definitivamente aos alunos, estes fossem emprestados durante o ano lectivo. Assim, na transição do ano os alunos seguintes ficariam com os mesmos livros.
Confusos? Eu também estava:
Livros escolares c/ duração de 3 anos -> alunos do 7º ano (por exemplo) -> obtêm os livros durante o ano lectivo de 2009/2010 -> transitam -> os livros ficam agora com os novos alunos de 7º ano -> os que transitaram para o 8º ficam com os de 8º ano.
Penso que seria simples e poupava-se dinheiro e algumas árvores.
Se os livros precisarem de ser renovados, recicla-se papel.
Talvez seja uma ideia uma fraca, mas com uns ajustes isto ia lá!
Já cheguei a gastar dinheiro em livros, que depois os professores diziam para não se comprar, pois não tinham qualquer conteúdo que os ajudasse a eles ( e a nós principalmente ) a estudar/acompanhar a matéria.
Proponho que se faça um sistema de livros escolares únicos com uma durabilidade de 2 a 3 anos, gratuitos, mas que em vez de serem dados definitivamente aos alunos, estes fossem emprestados durante o ano lectivo. Assim, na transição do ano os alunos seguintes ficariam com os mesmos livros.
Confusos? Eu também estava:
Livros escolares c/ duração de 3 anos -> alunos do 7º ano (por exemplo) -> obtêm os livros durante o ano lectivo de 2009/2010 -> transitam -> os livros ficam agora com os novos alunos de 7º ano -> os que transitaram para o 8º ficam com os de 8º ano.
Penso que seria simples e poupava-se dinheiro e algumas árvores.
Se os livros precisarem de ser renovados, recicla-se papel.
Talvez seja uma ideia uma fraca, mas com uns ajustes isto ia lá!
ver actualização de dia 11 de Setembro de 2009, às 21h26 actualização de dia 11 de Setembro de 2009, às 21h26:
Atenção, que muitas vezes, hoje em dia tentamos dar uso aos livros que temos em casa, porque não precisamos deles, e o que acontece é que o livro deixa de ser usado nas escolas.
Seria muito melhor o Ministério da Educação (ou outra entidade qualquer) ter controlo do sistema que mencionei e evitar este tipo de assassínio de árvores e carteiras.
Seria muito melhor o Ministério da Educação (ou outra entidade qualquer) ter controlo do sistema que mencionei e evitar este tipo de assassínio de árvores e carteiras.
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apoiantes da proposta
A minha proposta seria criar um tecto maximo de precos para os livros escolares
Miguel Medeiros e Helena Ribeiro: E-book seria uma boa opção, mas apesar da adesão ao e-escolas, ainda existe muitos alunos que não o fizeram. Mesmo alunos que têm escalão A, ou seja, teriam o computador de graça, não aderem devido ao contrato de 3 anos com as
Miguel Medeiros e Helena Ribeiro: E-book seria uma boa opção, mas apesar da adesão ao e-escolas, ainda existe muitos alunos que não o fizeram. Mesmo alunos que têm escalão A, ou seja, teriam o computador de graça, não aderem devido ao contrato de 3 anos com as operadoras móveis.
E-books nas escolas só daqui a uns bons anos a meu ver.
Mas sim era uma boa opção. Mesmo que não houvesse o e-escola (o que para mim não compensa, visto os gastos que se faz nas operadoras), era preferível comprar um portátil e deixaria de haver despesas a longo prazo.
Ricardo Nascimento: Também pensei nisso. Mas o facto do aluno ter de manter os materiais em boas condições, só iria ajudar futuramente no sentido de responsabilidade. É claro que isso vai ser difícil, mas nada como pagar uma multa (nada de exagerado, óbvio) , ou outra coisa do género para o estrago não voltar a acontecer.
E-books nas escolas só daqui a uns bons anos a meu ver.
Mas sim era uma boa opção. Mesmo que não houvesse o e-escola (o que para mim não compensa, visto os gastos que se faz nas operadoras), era preferível comprar um portátil e deixaria de haver despesas a longo prazo.
Ricardo Nascimento: Também pensei nisso. Mas o facto do aluno ter de manter os materiais em boas condições, só iria ajudar futuramente no sentido de responsabilidade. É claro que isso vai ser difícil, mas nada como pagar uma multa (nada de exagerado, óbvio) , ou outra coisa do género para o estrago não voltar a acontecer.
Parece-me que depois das várias iniciativas para DOTAR os alunos de computadores, o conceito de e-book poderia ser uma evolução natural.
Parece-me que depois das várias iniciativas para fotar os alunos de computadores, o conceito de e-book poderia ser uma evolução natural.
Concordo com a ideia que tem de se mudar o facto de cada aluno gastar anualmente uma quantia enorme na aquisição de novos livros. No entanto não sei se a ideia de os alunos herdarem os livros de outros, será uma realidade possivel....pelo menos como regra geral. Isto porque, todos
Concordo com a ideia que tem de se mudar o facto de cada aluno gastar anualmente uma quantia enorme na aquisição de novos livros. No entanto não sei se a ideia de os alunos herdarem os livros de outros, será uma realidade possivel....pelo menos como regra geral. Isto porque, todos sabemos o estado dos livros no final de cada ano lectivo. Desde folhas arrancadas, capas rasgadas e notas escritas nos próprios livros. Provavelmente o caminho do digital será o caminho a seguir, minimizando-se o custo de qualquer alteração de conteúdo de ano para ano e permitindo até correcções de forma facilitada, quando identificadas. Afinal de contas, parece-me que não inventaram muito mais coisas na matemática e tenho impressão que o Camões não escreveu nem alterou nada no seu famoso "Os Lusíadas". O corpo humano continua a funcionar da mesma forma e a geografia......ah a geografia, essa sim senhor, alterava-se se com uma simples ligação à internet para se efectuar o download de uma nova versão actualizada dos conteúdos pretendidos.
Apesar de já começar a existir, devia haver uma implementação total dos manuais escolares digitais,- e-books. Desta forma, os custos eram muito menores, como também, facilitaria a vida dos alunos, que deixariam de carregar manuais. No entanto, o contexto de Sala de Aula ainda
Apesar de já começar a existir, devia haver uma implementação total dos manuais escolares digitais,- e-books. Desta forma, os custos eram muito menores, como também, facilitaria a vida dos alunos, que deixariam de carregar manuais. No entanto, o contexto de Sala de Aula ainda não está adaptado a este conceito.
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E se aderíssemos aos partidos em que votamos?
Em democracia, a qualidade dos partidos e seus poíticos depende dos cidadãos, das suas escolhas e intervenção dentro dos partidos.outras propostas
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