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Avaliação Política

O voto dos cidadãos Portugueses merece um instrumento de apoio digno. Os políticos e o seu trabalho deve ser avaliado de forma transparente.
04 Setembro 2009
Chegada a altura das eleições todos os cidadãos são convidados a avaliar e decidir o futuro do país mas, nos últimos anos, temos assistido gradualmente a um distanciamento cada vez maior deste nosso direito.
A política necessita de um método de avaliação simples e transparente para conquistar a credibilidade que merece.
O papel dos políticos é legislar de forma eficaz (ver proposta "Simplex" Legislativo) para que amanhã o nosso país esteja melhor que hoje. Os políticos e os   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Chegada a altura das eleições todos os cidadãos são convidados a avaliar e decidir o futuro do país mas, nos últimos anos, temos assistido gradualmente a um distanciamento cada vez maior deste nosso direito.
A política necessita de um método de avaliação simples e transparente para conquistar a credibilidade que merece.
O papel dos políticos é legislar de forma eficaz (ver proposta "Simplex" Legislativo) para que amanhã o nosso país esteja melhor que hoje. Os políticos e os partidos têm esse dever.
A nossa avaliação como cidadãos necessita de indicadores padrão bem definidos e contabilizados para que o nosso voto seja mais justo. Entre os tópicos de avaliação poderíamos ter os principais indicadores estatísticos a nível europeu e mundial no início e fim de cada mandato, entre outros, como a assiduidade por exemplo.

ver actualização ver actualização de dia 11 de Setembro de 2009, às 13h51

Relativamente a este tema queria apenas destacar o bom trabalho que este ano está a ser feito pelas estações televisivas. Do meu ponto de vista, como cidadão, considero estes debates de extrema importância para uma melhor e mais clara avaliação dos candidatos. De salientar também os trabalhos jornalisticos e os programas como o "5 para a meia noite" que nos permitem conhecer um pouco mais do outro lado das pessoas em quem vamos votar para dirigir o país.

Quanto aos números e gráficos que são frequentemente apresentados pelos candidatos e o próprio primeiro ministro gostaria que não passassem muitas vezes ao lado das devidas confirmações.
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Aproveito para alargar o debate e colocar a questão "Como avaliar a classe política?"

Participactivo 11 Setembro 14h12

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Isso estou de acordo ;) O discurso dos políticos iria mudar de certeza. Eles todos falam que melhorou, mas não temos "provas" e documentos que o comprovem. Dessa maneira não se consegue fugir de verdade.

Hugo Monteiro 07 Setembro 12h51

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O que eu proponho é exactamente isso. A recolha de indicadores estatísticos chave com a frequência temporal equivalente às eleições legislativas. Estes indicadores, que já existem e podem ser consultados anualmente, poderiam ser registados, estudados e divulgados públicamente continuar a ler o comentário
O que eu proponho é exactamente isso. A recolha de indicadores estatísticos chave com a frequência temporal equivalente às eleições legislativas. Estes indicadores, que já existem e podem ser consultados anualmente, poderiam ser registados, estudados e divulgados públicamente uns meses antes das eleições para que o debate seja devidamente fundamentado. Lembro que, obviamente, as médias europeias e mundiais também devem ser tidas em conta.

http://epp.eurostat.ec.europa.eu
http://www.oecd.org

Esta avaliação pode servir para mais fácilmente se avaliar o crescimento do país ao longo das legislaturas. Penso que será uma base de dados que a médio prazo poderá ser uma excelente fonte de infomação para quem deseja votar um pouco melhor informado.

No entanto a avaliação final caberá sempre aos cidadãos que exercem o seu direito de voto.

Obrigado.

Participactivo 07 Setembro 11h16

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Sim, eu percebo. As pessoas não sabem avaliar um governo, porque estas culpam-no de tudo o que acontece, até da crise mundial. Esta crise foi alterar muitas das decisões do executivo e gostava de estar enganado, mas as pessoas não sabem avaliar o conjunto de medidas, mas sim uma continuar a ler o comentário
Sim, eu percebo. As pessoas não sabem avaliar um governo, porque estas culpam-no de tudo o que acontece, até da crise mundial. Esta crise foi alterar muitas das decisões do executivo e gostava de estar enganado, mas as pessoas não sabem avaliar o conjunto de medidas, mas sim uma medida de cada vez (como é o exemplo do método de avaliação dos professores que gerou muita controvérsia).

É um dos defeitos da democracia, porque a maioria das votações não significa que essa seja a melhor opção.

O que pode haver e é possível era um estudo sobre todas as áreas onde o governo actuou e ver se esta melhorou, dessa forma de certeza que não haveria dúvidas, ao contrário de ser o povo português a avaliar :) Que acha?

cumprimentos

Hugo Monteiro 07 Setembro 10h46

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Sim, eu percebo. As pessoas não sabem avaliar um governo, porque estas culpam-no de tudo o que acontece, até da crise mundial. Esta crise foi alterar muitas das decisões do executivo e gostava de estar enganado, mas as pessoas não sabem avaliar o conjunto de medidas, mas sim uma continuar a ler o comentário
Sim, eu percebo. As pessoas não sabem avaliar um governo, porque estas culpam-no de tudo o que acontece, até da crise mundial. Esta crise foi alterar muitas das decisões do executivo e gostava de estar enganado, mas as pessoas não sabem avaliar o conjunto de medidas, mas sim uma medida de cada vez (como é o exemplo do método de avaliação dos professores que gerou muita controvérsia).

É um dos defeitos da democracia, porque a maioria das votações não significa que essa seja a melhor opção.

O que pode haver e é possível era um estudo sobre todas as áreas onde o governo actuou e ver se esta melhorou, dessa forma de certeza que não haveria dúvidas, ao contrário de ser o povo português a avaliar :) Que acha?

cumprimentos

Hugo Monteiro 07 Setembro 10h46

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Caro Hugo Monteiro. Se a questão não é esta convido-o a revelar a verdadeira questão. Tenho uma visão um pouco diferente da sua. Para mim as promessas são para cumprir, tal como os objectivos propostos. Isto é o que acontece em qualquer trabalho e a política não continuar a ler o comentário
Caro Hugo Monteiro.

Se a questão não é esta convido-o a revelar a verdadeira questão.
Tenho uma visão um pouco diferente da sua. Para mim as promessas são para cumprir, tal como os objectivos propostos. Isto é o que acontece em qualquer trabalho e a política não é excepção.

A avaliação não pode ser feita "inconscientemente", mas isso é o que realmente acaba por acontecer para quem apenas vê uma parte dos problemas. Votamos a favor ou contra, muitas vezes porque a nossa realidade se viu melhor ou pior e quase nunca vemos a realidade dos Portugueses como um todo para poder avaliar se na generalidade estamos melhor ou pior. Aí sim, seria mais fácil votar em conciência.

Esta será apenas parte da questão, mas uma parte importante.

Participactivo 07 Setembro 10h20

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A questão não é essa. Promessas é uma coisa, agora estar no Governo e ver que não as pode concretizar, faze-las à mesma, mesmo que implique o futuro do país? Mesmo inconscientemente, fazemos uma avaliação do governo actual nas próximas legislativas.
A questão não é essa. Promessas é uma coisa, agora estar no Governo e ver que não as pode concretizar, faze-las à mesma, mesmo que implique o futuro do país?

Mesmo inconscientemente, fazemos uma avaliação do governo actual nas próximas legislativas.

Hugo Monteiro 04 Setembro 19h22

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Sem dúvida que concordo que exista uma avaliação, a questão é como fazê-la? Penso que a assiduidade, se bem que importante, pouco ou nada diz do trabalho do político. Algo que pode ser importante, e nesta fase de campanha é mais notória, é o controlo continuar a ler o comentário
Sem dúvida que concordo que exista uma avaliação, a questão é como fazê-la?
Penso que a assiduidade, se bem que importante, pouco ou nada diz do trabalho do político.
Algo que pode ser importante, e nesta fase de campanha é mais notória, é o controlo das promessas políticas. Agora dizem tudo, porque depois de lá estarem, já ninguém se lembra.

Paulo Ribeiro 04 Setembro 17h26

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