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Maria João Nunes

ordenamento

"NÃO" à introdução de portagens na A22.

"NÃO" à introdução de portagens na A22.
06 Abril 2011
Se existe SCUT que não de ve ser paga, é precisamente a A22.
Aliás, grande parte da A22 foi construída com apoio de fundos comunitários, sem recurso a empréstimos associados ao modelo de financiamento das SCUT (sem custos para o utilizador).
A acontecer, será uma tragédia para os algarvios e para os turistas que nos visitam. Duvido que queiram levar 1 hora de avião até ao Algarve e depois 3 ou 4 horas para chegar à instância de férias.
A EN 125, mesmo requalificada, não é   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Se existe SCUT que não de ve ser paga, é precisamente a A22.
Aliás, grande parte da A22 foi construída com apoio de fundos comunitários, sem recurso a empréstimos associados ao modelo de financiamento das SCUT (sem custos para o utilizador).
A acontecer, será uma tragédia para os algarvios e para os turistas que nos visitam. Duvido que queiram levar 1 hora de avião até ao Algarve e depois 3 ou 4 horas para chegar à instância de férias.
A EN 125, mesmo requalificada, não é alternativa à A22.
Todos sabemos que é uma das estrada mais perigosas da Europa.
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apoiantes da proposta

  • Sara Ferreira
  • Tiago Luis Bento Agostinho
  • Jorge Dias
  • Tiago Almeida
  • Claudia Moutão
  • Francisco Costa
  • Jonas

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O dia em que algum politico, com poder de decisão, chegue à conclusão que a introdução das portagens numa zona como o Algarve foi um enorme erro, temo que seja tarde demais. Não só pelo que tem afetado a economia regional, como também na segurança e prevenção rodoviária, porque esses números continuar a ler o comentário
O dia em que algum politico, com poder de decisão, chegue à conclusão que a introdução das portagens numa zona como o Algarve foi um enorme erro, temo que seja tarde demais. Não só pelo que tem afetado a economia regional, como também na segurança e prevenção rodoviária, porque esses números estão muito bem guardados, mas todos os dias há acidentes e muitos deles, infelizmente, com vítimas mortais.

E o mais caricato, é que com o que o Estado Português paga à concessionária, mais a manutenção e melhoramentos da via que também fica a encargo do Estado, NÃO HÁ LUCROS. Tomou-se medidas em nome "hipotética" poupança de fundos, que não existe, e no fim, quem é que vai assumir responsabilidades?... Acho que conhecemos bem a resposta!
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Mas isso, caro Jonas, faz parte do plano do poder central para fazer prosperar as empresas privadas à custa do bolso dos cidadãos. Em palavras de político: o objectivo é deixar crescer as empresas portuguesas a partir do mercado interno até que ganhem dimensão para competirem continuar a ler o comentário
Mas isso, caro Jonas, faz parte do plano do poder central para fazer prosperar as empresas privadas à custa do bolso dos cidadãos. Em palavras de político: o objectivo é deixar crescer as empresas portuguesas a partir do mercado interno até que ganhem dimensão para competirem internacionalemte. Ou seja, anda o Zé Povinho a pagara o processo de aprendizagem (tentativa e erro aos montes) das empresas do PSI20.
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As AE tem sido uma simples forma de algumas empresas fazerem dinheiro. Enquanto isso as EN - por vezes paralelas às AE - ficam ao abandono, sem qualquer tipo de conservação, com sinais a dizer "Estrada em mau estado". Inadmissível.

Jonas 06 Abril 11h47

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