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14 Setembro 2009
Todos os dias entram em Lisboa e Porto milhares de carros apenas com um ocupante. Milhares de litros de combustivel são desperdiçados e milhares de toneladas de CO2 são expelidas para a atmosfera enquanto se perdem horas de trabalho (=PIB) em intermináveis filas de trânsito.
Avancem com a proposta já atirada ao ar por alguns deputados de taxar a entrada nas grandes cidades a veículos com apenas um ocupante (ou mesmo a todos os veículos particulares).
Esta medida terá obviamente de
continuar a ler a propostaTodos os dias entram em Lisboa e Porto milhares de carros apenas com um ocupante. Milhares de litros de combustivel são desperdiçados e milhares de toneladas de CO2 são expelidas para a atmosfera enquanto se perdem horas de trabalho (=PIB) em intermináveis filas de trânsito.
Avancem com a proposta já atirada ao ar por alguns deputados de taxar a entrada nas grandes cidades a veículos com apenas um ocupante (ou mesmo a todos os veículos particulares).
Esta medida terá obviamente de ser acompanhada com uma intervenção profunda da forma como nos movemos nas cidades. Mais e melhores transportes públicos, mais ciclo-vias, mais estacionamento nas periferias, mais incentivos em geral.
Basta de construir novas estradas e alargar as existentes. Basta de construir urbanizações e novas zonas residenciais enquanto os corações das cidades caem de podre.
As cidades também somos nós. Sem pessoas não há cidade, não é verdade?
ver actualização de dia 14 de Setembro de 2009, às 14h47
actualização de dia 14 de Setembro de 2009, às 14h47:
vejam o vídeo, uma reportagem sobre Estocolmo.
Melhorar os serviços de transportes públicos, aumentando a oferta, alargando os horários. Disponibilizar estacionamentos fora da cidade a custos reduzidos ou mesmo gratuitos. Parecem-me ser algumas soluções mais eficazes.