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15 Setembro 2009
O problema:
A democracia é o menor dos males, a essa conclusão penso que já todos terão chegado. As forças políticas actuais estão descontextualizadas e sociogicamente ultrapassadas (não só em portugal). Poucos são os que conseguem distinguir as diferenças/estratégias/soluções apresentadas entre os 3 ou 4 partidos mais votados até porque as propostas de uns e de outros são por vezes trocadas ou semelhantes, o que afasta as pessoas em cada vez maior número. Os partidos são as
continuar a ler a propostaO problema:
A democracia é o menor dos males, a essa conclusão penso que já todos terão chegado. As forças políticas actuais estão descontextualizadas e sociogicamente ultrapassadas (não só em portugal). Poucos são os que conseguem distinguir as diferenças/estratégias/soluções apresentadas entre os 3 ou 4 partidos mais votados até porque as propostas de uns e de outros são por vezes trocadas ou semelhantes, o que afasta as pessoas em cada vez maior número. Os partidos são as irmandades de companheiros que se ajudam simultaneamente tentado tirar o mais possível, a democracia NÃO é representativa, são eleitos por círculos eleitorais de distritos candidatos que por ventura nunca lá foram, baseados em listas que o "cabeça", a figura central, mais mediática, que melhor consegue ultrapassar os semelhantes e dominar a comunicação, define segundo sabe-se lá que parâmetros. O interesse está nas corporações - partidos e vários lobbies ao sabor dos interesses. O País está a navegar de 4 em 4 anos segundo os interesses de quem está no poder - geralmente demagogos, fáceis na palavra mas com pouco ou nenhum conhecimento efectivo.
A proposta:
Porque não pensar numa estrutura diferente? O país deveria ser gerido como uma empresa. Os gestores seriam contratados EXCLUSIVAMENTE para isso e seguiriam as linhas defenidas por um "conselho de administração" composto por pessoas eleitas de cada parte do país segundo votação popular (circulos uninominais), aconselhados por estudos efectuados por cientistas, investigadores, marketters e outras pessoas com conhecimentos relevantes para definir as estratégias e as mais valias a explorar dentro e fora do país.
Deveriam ser afastados todos os candidatos que fossem afectos a instituições secretas ou pseudo secretas (maçonarias, opus deis, etc.) cujos objectivos não são públicos nem provavelmente consequentes com o bem comum.
Será que não seja isto que tem que acontecer num futuro mais ou menos longínquo? Será que não é isto que as pessoas querem? Que o país progrida, que se dêem condições para que todos tenham uma vida melhor, mais justa?
Muito poderia ser acrescentado e dito sobre muitos detalhes e diversas questões, mas para isso deixo ao debate das pessoas que assim acharem por bem comentar. Obrigado
Victor J.
Já seria bom se houvesse (apenas) mais profissionalismo e responsabilização de todos.