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07 Junho 2011
Sou uma doente, com Depressão Crónica há 20 anos. Infelizmente, dependo dessa medicação para me manter de "pé"...
Estes doentes, beneficiavam de uma portaria especial na compra da medicação...
Em Agosto de 2010, foi-lhes retirado tal benificio, devido ás novas Medidas Propostas pelo Governo, para "remediar" a CRISE em Portugal...
O que fazem as pessoas, como eu, que não têm meios para pagar um medicamento que custava cerca de 6/7 euros, dependendo do Laboratório (estou a falar de
continuar a ler a propostaSou uma doente, com Depressão Crónica há 20 anos. Infelizmente, dependo dessa medicação para me manter de "pé"...
Estes doentes, beneficiavam de uma portaria especial na compra da medicação...
Em Agosto de 2010, foi-lhes retirado tal benificio, devido ás novas Medidas Propostas pelo Governo, para "remediar" a CRISE em Portugal...
O que fazem as pessoas, como eu, que não têm meios para pagar um medicamento que custava cerca de 6/7 euros, dependendo do Laboratório (estou a falar de Genéricos), e agora pagamos entre os 17-20 euros???!!!
Falou-se na possibilidade de, ao tirar a portaria, e confirmando-se ser um doente crónico, passarem os medicamentos a serem comparticipados na totalidade....Como seria isto possível, se até aos doentes Diabéticos, estão a pensar tirar essa REGALIA??!!
Como jamais isto irá acontecer...Porque não voltam a repôr a Portaria????
Não falo só por mim, mas por todos os que estão na mesma situação...independentemente do problema de Saúde Crónico!!!!
Falo apenas deste problema ,mas infelizmente, tomo muitos mais!!! Em 1997 foi-me diagnosticado, um Tumor no Cérebro.
Isabel Moura
As receitas devem ser electrónicas e os comprimidos devem passar a ser vendidos em uni-dose analisando a posologia e sabendo que em 10 dias o doente toma 10 comprimidos daqueles não poderão ser receitados 11 ou mais. O doente crónico terá autorização médica para ir buscar comprimidos até à data da nova consulta e mais nada.
O receituário deixaria de ser físico (poupança no papel) para passar a ser virtual e as farmácias estariam com seus computadores ligados à Internet à qual acederiam à ficha de doente localizada no servidor do SNS. As autorização de venda de medicamentos e as respectivas comparticipações, por doente e não apenas pela doença que possui, seria atribuída no próprio ficheiro clínico do doente.
Se um milionário é doente crónico, será que deve ter direito a pagar o mesmo que um cidadão que está desempregado ou que ganha o salário mínimo?